Chega um momento em que, para quem possui casa própria, é necessário realizar uma reforma, mesmo que seja a mais simples possível. Toda residência precisa de uma manutenção preventiva, o que poderá acarretar em severos prejuízos, caso não seja feita.
Porém, uma reforma pode causar ainda mais danos a uma casa do que se imagina. Dependendo do tipo de trabalho que será realizado, um entupimento da tubulação durante esse período gera transtornos graves. Alguns podem ser, inclusive, irreversíveis.
Sendo assim, alguns cuidados devem ser levados em consideração antes de realizar uma reforma.
Checagem de tubulações
Independente do tipo de trabalho que será feito, é importante verificar se já não existem entupimentos ou acúmulo de resíduos nas tubulações diversas da casa. As vezes, um cano pode não estar entupido, mas possuir excesso de resíduos em seu interior, que podem provocar a obstrução.
Um profissional hidráulico pode fazer esse tipo de verificação e, assim que um possível entupimento seja identificado, deve se resolver essa pendência antes de iniciar a reforma.
Uso e armazenamento correto de materiais
Outra medida preventiva contra entupimentos é a maneira como todo material é usado e armazenado. Materiais como cal, cimento, areia, tinta e outros devem ser adequadamente manuseados e estocados em locais adequados.
Isso evita com que tanto os recursos usados na obra sejam desperdiçados, como reduz os acidentes que podem ocorrer.
Cobrir ralos
Essa sem dúvida, é uma das medidas mais importantes. Cobrir ralos que estão no ambiente a passar pela reforma é um passo imprescindível para evitar qualquer tipo de entupimento.
Como dito anteriormente, qualquer acúmulo de resíduo, por menor que seja, pode ocasionar a obstrução de qualquer cano ou tubulação. O maior perigo está quando a reforma envolve materiais como cal e cimento, pois são mais densos e causam maiores danos ao sistema hidráulico.
Limpeza eficiente
Após ou durante uma reforma, a limpeza do local deve ser feita com todo cuidado. É aconselhado deixar a água escorrer abundantemente, pois o fluxo intenso faz com que os resíduos sejam eliminados com mais facilidade, além de evitar o acúmulo destes em locais difíceis de se limpar, ou até mesmo nos canos.
Por mais cuidado que se tenha, acidentes podem acontecer, e ninguém está isento disso. Então, antes de realizar qualquer reforma em sua casa, planeje bem cada passo e tarefa a ser realizado. Se possível, peça ajuda de um profissional da área, e sempre escolha materiais de qualidade e procedência.
Embora tenhamos falado sobre a reforma, é importante que se evite entupimentos até mesmo a reforma estar pronta. Como muitos sabem, são muitas as razões de entupimentos, e você deve estar atento para que isso não aconteça. Descarte de óleo de cozinha, por exemplo, ou até objetos podem causar entupimentos. Embora ainda haja algumas maneiras de resolvê-los, como a soda cáustica, estas mesmas podem ser prejudiciais se seu encanamento for de um material ruim, podendo gerar até mesmo vazamentos. Por isso, esteja sempre tomando os cuidados necessários, como diz o ditado: “é melhor prevenir do que remediar”.
Chega um momento em que, para quem possui casa própria, é necessário realizar uma reforma, mesmo que seja a mais simples possível. Toda residência precisa de uma manutenção preventiva, o que poderá acarretar em severos prejuízos, caso não seja feita.
Porém, uma reforma pode causar ainda mais danos a uma casa do que se imagina. Dependendo do tipo de trabalho que será realizado, um entupimento da tubulação durante esse período gera transtornos graves. Alguns podem ser, inclusive, irreversíveis.
Sendo assim, alguns cuidados devem ser levados em consideração antes de realizar uma reforma.
Checagem de tubulações
Independente do tipo de trabalho que será feito, é importante verificar se já não existem entupimentos ou acúmulo de resíduos nas tubulações diversas da casa. As vezes, um cano pode não estar entupido, mas possuir excesso de resíduos em seu interior, que podem provocar a obstrução.
Um profissional hidráulico pode fazer esse tipo de verificação e, assim que um possível entupimento seja identificado, deve se resolver essa pendência antes de iniciar a reforma.
Uso e armazenamento correto de materiais
Outra medida preventiva contra entupimentos é a maneira como todo material é usado e armazenado. Materiais como cal, cimento, areia, tinta e outros devem ser adequadamente manuseados e estocados em locais adequados.
Isso evita com que tanto os recursos usados na obra sejam desperdiçados, como reduz os acidentes que podem ocorrer.
Cobrir ralos
Essa sem dúvida, é uma das medidas mais importantes. Cobrir ralos que estão no ambiente a passar pela reforma é um passo imprescindível para evitar qualquer tipo de entupimento.
Como dito anteriormente, qualquer acúmulo de resíduo, por menor que seja, pode ocasionar a obstrução de qualquer cano ou tubulação. O maior perigo está quando a reforma envolve materiais como cal e cimento, pois são mais densos e causam maiores danos ao sistema hidráulico.
Limpeza eficiente
Após ou durante uma reforma, a limpeza do local deve ser feita com todo cuidado. É aconselhado deixar a água escorrer abundantemente, pois o fluxo intenso faz com que os resíduos sejam eliminados com mais facilidade, além de evitar o acúmulo destes em locais difíceis de se limpar, ou até mesmo nos canos.
Por mais cuidado que se tenha, acidentes podem acontecer, e ninguém está isento disso. Então, antes de realizar qualquer reforma em sua casa, planeje bem cada passo e tarefa a ser realizado. Se possível, peça ajuda de um profissional da área, e sempre escolha materiais de qualidade e procedência.
Embora tenhamos falado sobre a reforma, é importante que se evite entupimentos até mesmo a reforma estar pronta. Como muitos sabem, são muitas as razões de entupimentos, e você deve estar atento para que isso não aconteça. Descarte de óleo de cozinha, por exemplo, ou até objetos podem causar entupimentos. Embora ainda haja algumas maneiras de resolvê-los, como a soda cáustica, estas mesmas podem ser prejudiciais se seu encanamento for de um material ruim, podendo gerar até mesmo vazamentos. Por isso, esteja sempre tomando os cuidados necessários, como diz o ditado: “é melhor prevenir do que remediar”.
Conheça as estações de tratamento de esgoto de Brasília
Além de todas as excitantes atividades que garantem o funcionamento de uma cidade, como policiamento, serviços médicos, comércio, construção de habitações, administração pública, etc., há a necessidade de resolver a questão do que fazer com o esgoto. Em boa parte literalmente subterrânea e pela atenção que a sociedade lhe dá, quase clandestina, o encaminhamento do esgoto é essencial para que se atendam as necessidades higiênicas das cidades modernas. Em Brasília não é diferente, e, esta é a oportunidade de conhecer as estações de tratamento de esgoto da cidade que Juscelino encomendou, o gênio de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer imaginaram e o trabalho duro dos candangos ergueu:
Essa ETE tem vazão de 41 litros por segundo e localiza-se no Setor Sul. Nela, ocorrem os tratamentos de lagoa anaeróbica (processo em que o material orgânico é transformado em água, metano e gás carbônico em lagoas de entre 3 e 5 metros de profundidade) e de lagoa facultativa (que combina atividades aeróbicas e anaeróbicas em lagoas menos profundas do que as mencionadas anteriormente – um de seus produtos finais é o gás carbônico). A água que passa por ela é lançada no Rio Verde. Atende a área de Brazlândia.
Atende a área de Sobradinho localizando-se no Setor de Indústria e apresentando uma vazão atual de 77 litros por segundo. Os tratamentos aplicados nela são o de lodos ativados (processo biológico exclusivamente anaeróbico para a decomposição de material orgânico) e tratamentos químicos. A água que passa por ela é recebida no Ribeirão Sobradinho.
Atendendo à área de Planaltina, localizada em Planaltina em frente ao Morro da Capelinha, apresenta atualmente uma vazão de 154 litros por segundo. O corpo que recebe a água tratada por ela é o Ribeirão Mestre d’Armas. Os tratamentos aplicados nela são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente (em que esgoto doméstico é lançado em um tanque de fibra fechado em que bactérias anaeróbicas atuam, o que dispensa ventilação) acoplado a lagoa facultativa e lagoa de maturação (método em que se usa uma lagoa de baixa profundidade para complementar outros métodos – devido à incidência da luz ultravioleta do sol, é especialmente boa para remover bactérias e vírus).
Atende a região do Vale do Amanhecer. Sua vazão é de 18 litros por segundo. As águas tratadas por ela são recebidas pelo Rio São Sebastião. Os métodos usados nela são o do reator anaeróbico de fluxo ascendente, o de lagoa aerada facultativa e o de lagoa de maturação.
Atende várias áreas da cidade inclusive o Lago Norte e parte da Área Central de Brasília. O corpo receptor de suas águas é o Lago Paranoá. Sua vazão é 450 litros por segundo e os processos que usa são o de remoção biológica de nutrientes (transformação de amônias em nitratos, ou seja, nitrificação, na ausência de oxigênio) e polimento final.
O corpo que recebe suas águas é o Lago Paranoá. Atende às áreas de Paranoá e Itapoã e sua vazão é de 100 litros por segundo. Os tipos de tratamento por que as águas passam lá são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, o de lagoa de alta taxa e o de escoamento superficial (basicamente, os efluentes são lançados em um tabuleiro de terra inclinado com vegetação – à medida que a água avança pela inclinação, processos químicos e biológicos vão eliminado poluentes).
Com vazão média atual de 1319 litros por segundo, serve a Asa Sul/ Parte da Área Central de Brasília, Núcleo Bandeirante, Guará I e II, Cruzeiro/Octogonal/Sudoeste, Lago Sul (parte), Riacho Fundo (Quadra QN1), S.I.A., Parte de Águas Claras, Candangolândia, cidade do automóvel e setor de inflamáveis. Os tratamentos aplicados nela são o de remoção biológica de nutrientes e o de polimento final. A água dela é recebida pelo Lago Paranoá.
Atualmente, sua vazão média é de 770 litros por segundo. Atende Taguatinga, Ceilândia, parte de Águas Claras e parte de Samambaia. As águas são tratadas através de reator anaeróbico de fluxo ascendente e do reator aeróbico (os microrganismos que atuam nesses reatores usa a matéria orgânica como alimento para seu desenvolvimento). O Rio Melchior recebe a água tratada por essa estação.
Sua vazão média é de 502 litros por segundo. A água é tratada pelos métodos de reator anaeróbio de fluxo ascendente, de lagoa facultativa, de lagoa de alta taxa, de lagoa de polimento e de polimento final. O Rio Melchior e o Córrego Gatumé recebem suas águas. Atende à área de Samambaia.
Os métodos de tratamento de água aplicados são os dos lodos ativados e da remoção biológica de nutrientes por batelada. O Riacho Fundo recebe as águas tratadas por essa estação. Atende a área de Riacho Fundo I. Sua vazão média é de 46 litros por segundo.
Atende à área de São Sebastião. Sua vazão média é de 131 litros por segundo. Seus métodos de tratamento são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, escoamento superficial e lagoa de maturação. O corpo de água que recebe suas águas é o Ribeirão Santo Antônio da Papuda.
Sua vazão média é de 184 litros por segundo. Atende Recanto das Emas e Riacho Fundo II. Os tratamentos aplicados nele são o de reator anaeróbico com fluxo ascendente, reator aerado e lagoa aerada facultativa. Suas águas são lançadas no Córrego Vargem da Benção.
Sua vazão média é de 187 litros por segundo. Atende a área de Gama. Os tipos de tratamento que se dão nela são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, reator biológico e clarificador. Suas águas são lançadas no Ribeirão Ponte Alta.
Vazão média de 80 litros por segundo. Atende a área de Santa Maria. As águas são lançadas no Rio Alagado. Os métodos de tratamento são de reator anaeróbico de fluxo ascendente, lagoa de alta taxa, escoamento superficial e polimento final.
Sua vazão média atual é de 51 litros por segundo. Atende à área de Santa Maria. Os métodos de tratamento de esgoto são de reator anaeróbio de fluxo ascendente, lagoa de alta taxa, escoamento superficial e polimento final.
Conheça as estações de tratamento de esgoto de Brasília
Além de todas as excitantes atividades que garantem o funcionamento de uma cidade, como policiamento, serviços médicos, comércio, construção de habitações, administração pública, etc., há a necessidade de resolver a questão do que fazer com o esgoto. Em boa parte literalmente subterrânea e pela atenção que a sociedade lhe dá, quase clandestina, o encaminhamento do esgoto é essencial para que se atendam as necessidades higiênicas das cidades modernas. Em Brasília não é diferente, e, esta é a oportunidade de conhecer as estações de tratamento de esgoto da cidade que Juscelino encomendou, o gênio de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer imaginaram e o trabalho duro dos candangos ergueu:
Essa ETE tem vazão de 41 litros por segundo e localiza-se no Setor Sul. Nela, ocorrem os tratamentos de lagoa anaeróbica (processo em que o material orgânico é transformado em água, metano e gás carbônico em lagoas de entre 3 e 5 metros de profundidade) e de lagoa facultativa (que combina atividades aeróbicas e anaeróbicas em lagoas menos profundas do que as mencionadas anteriormente – um de seus produtos finais é o gás carbônico). A água que passa por ela é lançada no Rio Verde. Atende a área de Brazlândia.
Atende a área de Sobradinho localizando-se no Setor de Indústria e apresentando uma vazão atual de 77 litros por segundo. Os tratamentos aplicados nela são o de lodos ativados (processo biológico exclusivamente anaeróbico para a decomposição de material orgânico) e tratamentos químicos. A água que passa por ela é recebida no Ribeirão Sobradinho.
Atendendo à área de Planaltina, localizada em Planaltina em frente ao Morro da Capelinha, apresenta atualmente uma vazão de 154 litros por segundo. O corpo que recebe a água tratada por ela é o Ribeirão Mestre d’Armas. Os tratamentos aplicados nela são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente (em que esgoto doméstico é lançado em um tanque de fibra fechado em que bactérias anaeróbicas atuam, o que dispensa ventilação) acoplado a lagoa facultativa e lagoa de maturação (método em que se usa uma lagoa de baixa profundidade para complementar outros métodos – devido à incidência da luz ultravioleta do sol, é especialmente boa para remover bactérias e vírus).
Atende a região do Vale do Amanhecer. Sua vazão é de 18 litros por segundo. As águas tratadas por ela são recebidas pelo Rio São Sebastião. Os métodos usados nela são o do reator anaeróbico de fluxo ascendente, o de lagoa aerada facultativa e o de lagoa de maturação.
Atende várias áreas da cidade inclusive o Lago Norte e parte da Área Central de Brasília. O corpo receptor de suas águas é o Lago Paranoá. Sua vazão é 450 litros por segundo e os processos que usa são o de remoção biológica de nutrientes (transformação de amônias em nitratos, ou seja, nitrificação, na ausência de oxigênio) e polimento final.
O corpo que recebe suas águas é o Lago Paranoá. Atende às áreas de Paranoá e Itapoã e sua vazão é de 100 litros por segundo. Os tipos de tratamento por que as águas passam lá são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, o de lagoa de alta taxa e o de escoamento superficial (basicamente, os efluentes são lançados em um tabuleiro de terra inclinado com vegetação – à medida que a água avança pela inclinação, processos químicos e biológicos vão eliminado poluentes).
Com vazão média atual de 1319 litros por segundo, serve a Asa Sul/ Parte da Área Central de Brasília, Núcleo Bandeirante, Guará I e II, Cruzeiro/Octogonal/Sudoeste, Lago Sul (parte), Riacho Fundo (Quadra QN1), S.I.A., Parte de Águas Claras, Candangolândia, cidade do automóvel e setor de inflamáveis. Os tratamentos aplicados nela são o de remoção biológica de nutrientes e o de polimento final. A água dela é recebida pelo Lago Paranoá.
Atualmente, sua vazão média é de 770 litros por segundo. Atende Taguatinga, Ceilândia, parte de Águas Claras e parte de Samambaia. As águas são tratadas através de reator anaeróbico de fluxo ascendente e do reator aeróbico (os microrganismos que atuam nesses reatores usa a matéria orgânica como alimento para seu desenvolvimento). O Rio Melchior recebe a água tratada por essa estação.
Sua vazão média é de 502 litros por segundo. A água é tratada pelos métodos de reator anaeróbio de fluxo ascendente, de lagoa facultativa, de lagoa de alta taxa, de lagoa de polimento e de polimento final. O Rio Melchior e o Córrego Gatumé recebem suas águas. Atende à área de Samambaia.
Os métodos de tratamento de água aplicados são os dos lodos ativados e da remoção biológica de nutrientes por batelada. O Riacho Fundo recebe as águas tratadas por essa estação. Atende a área de Riacho Fundo I. Sua vazão média é de 46 litros por segundo.
Atende à área de São Sebastião. Sua vazão média é de 131 litros por segundo. Seus métodos de tratamento são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, escoamento superficial e lagoa de maturação. O corpo de água que recebe suas águas é o Ribeirão Santo Antônio da Papuda.
Sua vazão média é de 184 litros por segundo. Atende Recanto das Emas e Riacho Fundo II. Os tratamentos aplicados nele são o de reator anaeróbico com fluxo ascendente, reator aerado e lagoa aerada facultativa. Suas águas são lançadas no Córrego Vargem da Benção.
Sua vazão média é de 187 litros por segundo. Atende a área de Gama. Os tipos de tratamento que se dão nela são o de reator anaeróbico de fluxo ascendente, reator biológico e clarificador. Suas águas são lançadas no Ribeirão Ponte Alta.
Vazão média de 80 litros por segundo. Atende a área de Santa Maria. As águas são lançadas no Rio Alagado. Os métodos de tratamento são de reator anaeróbico de fluxo ascendente, lagoa de alta taxa, escoamento superficial e polimento final.
Sua vazão média atual é de 51 litros por segundo. Atende à área de Santa Maria. Os métodos de tratamento de esgoto são de reator anaeróbio de fluxo ascendente, lagoa de alta taxa, escoamento superficial e polimento final.